sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Desespera-me não poder usar o teu nome
sem trazer com ele os fantasmas da memória,
sinto-me terrivelmente só sem a tua presença,
perdido num interregno qualquer do tempo
e sem vontade de recuperar a vida que perdi.
Os dias têm outros mistérios mais obscuros,
aprendo a gostar das penumbras e dos silêncios
mas o teu nome morre no interior da minha voz,
impossibilidade que me consome como uma febre,
tristeza interminável
que me habita como uma estátua de areia e dor.
Quando uso o teu nome e não me respondes
é como se o mundo desabasse em silêncio
soterrando-me nas ruínas que ficaram da tua ausência.

1 comentário:

Anónimo disse...

Olá profssorzinho... :) Espero q esteja tudo bem consigo.. sempre gostei muito de si e das suas aulas! Continue assim.. Nunca perca o seu sentido d humor, ou a capa q mantém para nos encarar,mas msm assim.. Nunca mude,sim?


È um excelente professor!!

Com saudade, a menina dos caracóis!xD

E n vou cortá-los!


(VC)